sexta-feira, 18 de dezembro de 2009














Ao pôr do sol, pela tristeza
Da meia luz crespuscular
Tem a toada de uma prece
               A voz do mar.


Aumenta, alastra e desce pelas
Rampas dos morros, pouco a pouco,
O ermo de sombra, vago e oco,
Do céu sem sol e sem estrelas.


Toda se abranda a vaga hirsuta,
Toda se humilha, a murmurar...
Que pede ao céu que não a escuta
               A voz do mar.

                                                             V. Carvalho

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

terça-feira, 24 de novembro de 2009

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

ArteLisboa na FIL

http://www.artelisboa.fil.pt/

A não perder.
Eu irei hoje sem dúvida!

Anoitecer

18/11/09

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Rio de Cimento











Quando caminho junto do rio, o que acontece muitas vezes, perco-me nos meus pensamentos, dúvidas, medos, arrependimentos. É ali naquele local, naquele ponto da terra que me sinto por inteiro. À beira daquele rio onde o meu olhar se perde tantas vezes. Onde se perdeu.
Parece feito de cimento, duro, frio, maciço, cruel. Igual a tantos outros rios. Mas este é o meu.

Estudo

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

domingo, 25 de outubro de 2009